Pular para o conteúdo principal

Paribar

Depois de comer dois doces da tia do doce (uma torta de limão e um merengue de morango, sempre ótimos), fomos almoçar no Paribar porque eu tinha um cupom feliz. A região ainda me dá um medinho, o caminho não é muito bonito mas o lugar em si era estilosinho e nada de ruim aconteceu, tirando o couvert artístico hehe (a música não era das piores, mas eu preferia ter a opção de não ouvir nada e não ter que pagar R$10, ack!).

Foto cortesia tirada em um iPhone

Ainda estávamos no horário do brunch e começamos pedindo dois pratos de ovos para experimentar: um frito sobre um pão italiano com aspargos e queijo (bacanudo, não achei que os aspargos fossem combinar tanto!) e o meu, mexidos com queijo mascarpone e pão fofinho com manteiga de ervas, que estava sensacional! Claro que poderia ter mais mascarpone e sei que não tem para não levar o preço às alturas, haha. Nunca pensei que fosse gostar tanto de ovos mexidos com pão, tudo ali combinava e era bom. Não tinha muita variedade de textura *momento top chef* mas eu nem ligo!

Ow coisinha linda!

Meu amigo foi direto no prato principal, achando pelo valor (R$42) que seria um prato minimamente decente. Infelizmente o filé com salada foi um dos pratos mais pobres que já vi nesses anos de gordinhagem. O prato era uma carninha safada com 1 folha de cada tipo (ok, talvez 2 de alface americana) e 1 fatia de tomate. Era tão miserento que dava raiva de pensar que tiveram coragem de servir só aquilo e ainda cobrar o que cobraram! Se fosse comigo teria subido na mesa e armado o barraco, hehehe!


Para completar o tanque, dividi um filé com shitake, que na verdade era filé ao molho madeira com batatinhas legais com shitakes por cima. Reparem que a meia porção tem o tamanho da porção inteira da foto anterior! Estava bem gostoso e o ponto da casa é do jeito que eu gosto (levemente rosado).


Antes de ir, tinha lido alguns reviews sobre o atendimento ruim e graçasadeus não tive problemas com isso. O que não curti mesmo foram o prato miserável; a obrigatoriedade de pagar o couvert artístico e o cardápio que, para alguns pratos, não havia descrição alguma. Os preços são meio salgadinhos e o entorno nada bonito. Sem cupom, não vale o deslocamento.


Ficha feliz:
  • Satisfação da gordinha: saiu feliz mas não volta com valor integral
  • Preju: se não fosse o cupom, tudo teria saído por R$210
  • Unidade visitada:
    • Praça Dom José Gaspar, 42 - República
    • (11) 3237-0771
  • Horário de funcionamento:
    • Segunda à sábado, das 11:30 à 0:00
    • Domingo, das 10:00 às 17:00
  • Lotação: 96 lugares
  • Visa vale? Sim!
  • Site: http://www.paribar.com.br

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Starbucks - bebidas natalinas

Natal já está aí e o Starbucks daqui lançou suas bebidas sazonais que deu até medo de testar porque usa sabores que não estamos acostumados. No anúncio eles destacam estes 3:  Gingerbread latte (café de pão de gengibre?), Caramel Brulée Latte (café de creme brulée de caramelo, parece ser bem doce) e Peppermint Mocha (mocha de menta). Como a curiosidade foi grande, os preços são legais e a palavra mocha sempre me emociona, acabei escolhendo o Peppermint mocha , mesmo não sendo lá muito chegada em menta. Por incrível que pareça eu curti, a menta estava bem fraquinha e o mocha do Starbucks continua sendo uma das minhas bebidas favoritas. Criei coragem para experimentar os outros, se rolar uma oportunidade (Eggnog latte parece ser uma pedida interessante).  Falando em preços, segue uma foto do drama:  E o balcão é igualzinho, até as lâmpadas! Posts relacionados:  Starbucks Degustação de café no Starbucks

Brunella

Comprar bolo de aniversário na Brunella é um clássico na minha família. Fazíamos isso desde que existia uma unidade na Praça Panamericana (acho que ninguém que usa internet deve se lembrar disso) e também existia um doce de suspiro que era a coisa mais linda do mundo. Uma bolota de suspito, cheio de chantilly e morangos. Não sei de quem foi a ideia cretina de tirar esse doce do cardápio. O meu favorito da vida inteira é o rocambole. Uma massa fofinha, creminho bem feito, sem ser gordurento, chocolate meio amargo raspado por cima... todo certinho. Todo ano canto parabéns com esse. As outras opções que também aparecem em casa são o Floresta Negra (que só não curto porque não gosto de cereja, não me julguem) e o Saint Honoré (que não sei porque não gosto muito das carolinas, ainda não entendi isso muito bem). Os precinhos não são camaradas, mas acho que isso é algo generalizado entre bolos de festa feliz. É bom ligar e reservar alguns dias antes, principalmente o Saint H

Receita própria: Banana com Neston

Parece bobo e realmente é: sabe o slogan do (ou da?) Neston que é algo a ver com existirem 1000 maneiras de prepará-lo? Quando eu era criança eu queria experimentar os 1000 jeitos e às vezes apelava para conseguir mais receitas diferentes: por exemplo, ter açúcar em uma e não ter geravam duas receitas, uhul!  Depois passei muito tempo sem querer ver uma lata de Neston na minha frente (sim, eu sei que agora não é mais lata mas *velhinha mode on* na minha época era *velhinha mode off*) porque eu tenho essa mania de gostar de algo e comer até enjoar. Há pouco tempo voltei a misturar esses floquinhos felizes em uma coisa ou outra, mas com moderação.  Gostaria de dividir com vocês receitas mais legais mas cozinho tão bem quanto sei voar. Então é o que temos para hoje: Banana com Neston! \o/ Porção: 1 pratinho cheio para uma pessoa Nível de dificuldade: besta de tão fácil que é Ingredientes: 1 banana (pode ser de qualquer tipo)  2 colheres de sobremesa de neston  1