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Mostrando postagens de agosto, 2014

Festival de sopas da Ceagesp - Delivery

Sei que estou super atrasada para falar do Festival de Sopas do Ceagesp e, para piorar, eu nem fui até lá, só pedi para entregar em casa por motivos de preguiça monstra e fui beneficiada (finalmente!) em morar na área de entrega. Confesso que liguei com muito preconceito, achando que seria mal atendida por se tratar de um evento temporário que não depende dos deliveries para lucrar. Ainda bem que estava super errada! A moça que me atendeu era muito simpática, fiz o pedido sem maiores complicações, chegou dentro do prazo, o motoqueiro era sossegado, a máquina de cartão funcionou e a sopa chegou em uma embalagem muito boa, sem vazar e ainda quente! Junto com ela vem o queijo, umas fatias de pão e instruções de como faz para gratinar. No primeiro dia eu estava um pouco afobada e comi do jeito que veio. Ah sim, 1 litro de sopa é bastante coisa e sobrou metade para o dia seguinte. Logo, tentei gratinar depois mas acho que o queijo ralado pronto que estava no freezer + a sopa que

Tio Pepe

Descobrimos este lugar de um jeito muito aleatório e que deu super certo! Usamos o Uber para nos locomover (o tal aplicativo de caronas que deixou os taxistas putos mas fazer o que se o serviço é bom?) e nosso motorista nos deu a dica de grátis sobre a paella (ou "aquele arroz com camarões e frutos do mar") do Tio Pepe . Claro que ficamos curiosos e fomos jantar lá! Ouvimos dizer que era um pouco cheio e tínhamos reserva. Não vimos espera, mas também não vi mesas facilmente disponíveis. Ficamos em um "quarto" onde tinha mais duas mesas e em uma delas estava sentado o casal que a gente jamais vai esquecer por ter comido uma pratada de paella com uma classe e rapidez dignas. Sério, eles mereciam uma medalha ou algo assim (explicarei com detalhes daqui a pouquinho).   Sentamos e nos serviram um pão super fofo com manteiga à vontade para começar. Sabíamos que deveríamos ter resistido aos seus encantos para ter mais espaço para a janta em si mas estávamos com fo

Tir na nóg

Chegamos em Baltimore e só sabíamos que queríamos passear no porto e ver o aquário. Chegamos lá e vimos o Tir na nóg , chamando bastante atenção, principalmente para nós que estávamos com uma fome considerável. Entramos sem ler muitos reviews e sabendo que era um lugar para turista - e a essa hora, quem ligava? Estava cheio (aparentemente todo mundo teve a mesma ideia) e ficamos em uma das mesas de fora com a vista pro porto, bem bacana. A coisa parecia ser meio bagunçada mas no fim tudo deu certo! Começamos com anéis de lula fritos, que estavam bons e nada borrachudos.     Às vezes tenho os surtos de ser mais saudável e pedi um Irish Smoked Salmon , que era salmão defumado com um pão achatado escondido em uma floresta de verduras, tomates, alcaparras e esse legume branco com bordas rosas que esqueci o nome de tanto que como, hehe. No começo achei que estava com pouco tempero e joguei mais vinagre, para só depois descobrir que o vinagrete estava todo no fundo e era muito b

Panera Bread

Já havia ido no Panera Bread antes para comprar um pãozinho ou um chá gelado sem muito compromisso antes e desta vez almocei em um perto da casa do noivo em um "dia das garotas" com a família dele. A impressão que passam no geral é uma tentativa de comida que faça um pouco menos mal para o seu corpo mas não chega a ser lotado de opções integrais, orgânicas e afins. Pedi uma sopa de creme de frango com arroz selvagem servido dentro de um pão (estava com vontade de comer isso há muito tempo!) e estava boa. Eu esperava que fosse um pouco mais líquida para o pão absorver e ficar legal para comer a casca. Eles ainda mandam o miolo do pão que serviu de tigela e uma baguetinha para acompanhar. É muito pão! Como só a sopa não seria suficiente para ser um almoço (ainda não cheguei nesse nível de evolução humana), pedi um meio panini mediterrâneo vegetariano (alface, tomate, queijo, cebolas, pepino, homus de jalapeño no pão de tomate com manjericão) para completar e estava bom

The inside scoop

Perto da casa do noivo, há esta sorveteria feliz, a The Inside Scoop , que fica estrategicamente do lado de um parque onde muitas crianças praticam esportes. Além disso, os sorvetes são de fabricação própria e muito elogiados nos sites de reviews, o que faz gente que mora mais longe ir até lá para conhecê-los. E, mesmo assim, a gente só foi lá agora! Logo que entrei achei que estava em uma dessas hamburguerias que curtem os anos 50/60/algo assim e há muitos lugares, tanto dentro quanto fora, para se sentar. A comunicação visual é horrível e não entendi direito o que poderia pedir. Olhamos os sabores nas geladeiras e escolhemos só um mesmo. Estranhei que não nos perguntaram sobre o tamanho, só se queria no pote ou na casquinha. E então, ta-dan! Muito sorvete para ser uma sobremesa! Para piorar, eu pedi o de chocolate suiço com amêndoas, o que fazia ele ser meio pesado, e demorei uns bons minutos para conseguir terminá-lo - e se sentir derrotada no final. É gostoso, diferen

Receita: Custard Pudding

Minha mais recente diversão é assistir os videos do canal Cooking with the dog . Por incrível que pareça não é pelo cachorro (que fica sentado do lado dormindo e levando susto) e muito menos pela narração engraçada: a tiazinha que faz as receitas é simplesmente foda. Até pão de queijo ela já fez e me pareceu que ficaram bons! Como meu noivo está virando um doceiro profissional, testamos a receita de Custard Pudding (ou pudim cremoso, como traduziram no site) e aprovamos muito! Porção: 4 potinhos de 130ml cada Nível de dificuldade: médio, a parte do caramelo pode ser perigosa. Boo! Ingredientes:  - Caramelo 8 colheres de sopa de açúcar 2 colheres de sopa de agua 2 a 4 colheres de sopa de agua quente - Pudim 2 ovos 250ml de leite 10 colheres de sopa de açúcar Manteiga sem sal para untar Modo de Preparo:  Eu recomendo que você veja o vídeo original abaixo. Se quiser pode ler a explicação estranha que eu tentei escrever também!  Unte os potinhos (ou xícaras

Balthazar Bakery

Estávamos indo visitar o bebê de um amigo do noivo e alguém do trabalho dele nos disse que precisávamos conhecer a Balthazar Bakery já que estaríamos andando por aquelas bandas. Desviamos um pouquinho do curso normal (uns 15 minutos) e não nos arrependemos nem um pouquinho disso! A fila já estava na porta, mas o lugar não ajuda muito: há apenas um balcão com vários produtos expostos, sem muito espaço para as pessoas e muito menos para comer lá. O resto do prédio é a cozinha onde tudo é feito, que é possível ser vista. Quando chega sua vez é difícil não querer levar tudo! Você pede e o atendente vai pegar lá dentro, tudo bem fresco. Para nossa surpresa eles tinham quindim e pão de queijo (com a grafia correta e tudo). Pedimos o último na nossa pronúncia e o rapaz não nos entendeu, hehe. Meio carinho, 50 centavos cada um e eu não consegui experimentar porque os amigos do noivo adoraram e comeram tudo. Também pedimos pães recheados de chocolate (que estavam sensacionais)

Planet Hollywood

Em nosso último dia de Orlando, saímos do Sea World um pouco mais cedo que dos parques anteriores e conseguimos ir para Downtown Disney (que é uma área de restaurantes e lojas diferentes da Disney, pena que não conseguimos andar e comprar nada por lá). Como não ir no Planet Hollywood ? A espera foi bem chatinha, já que todo mundo que estava por perto deve ter tido a mesma ideia que a nossa. Sorte que conseguimos ficar sentados em um bar feliz, de onde conseguiríamos ouvir a moça nos chamar quando nossa mesa estivesse disponível  (de qualquer maneira isso não foi necessário porque eles também enviam um sms, que chique). Segundo o noivo, os drinques infelizmente não eram lá mui bem feitos. Em compensação não tínhamos o que reclamar da decoração! Enquanto o Hard Rock é todo temático e com itens expostos sobre o rock, o Planet Hollywood é sobre filmes. Era muito fácil se perder no mar de referências que havia por todos os lados. Ficamos sentados bem perto do Stallone congelado em

Sharks Underwater Grill

O Sea World é outro parque que tem problemas com lugares legais para comer e, para piorar, não tem nada perto dele também. Encontramos lá dentro o Shark Underwater Grill , que é um restaurante muito fino que tem como uma das paredes um aquário cheio de tubarões, bem bonito. Tinha uma fila bem chata para reservar uma mesa e acabamos almoçando bem tarde. Nossa atendente era muito bacana, jogou até conversa fora, arriscou umas palavrinhas em português e nos convenceu a pegar uma sobremesinha. Como tudo é feito na hora, eles já avisam que os pratos podem demorar - e tempo é algo muito importante quando você está pagando a entrada de um parque e precisa ver tudo o que quer naquele dia. Sorte a nossa que a gente já tinha visto os shows que queríamos! Não me lembro dos nomes e também não os encontrei na internet porque o cardápio mudou recentemente. Pedimos de entrada (que para melhorar eu não tirei foto) fatias de atum cru com um molho excêntrico que vinha dentro de um wonton frito. B