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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Estância Churrascaria

Estou escrevendo este post só para pontuar que fui nesse lugar! Já aviso que o texto vai ser tão vago quanto os que fiz nas semanas anteriores sobre bares, haha! Fui à convite da família do noivo, então não temos ideia de quanto foi o preju. O que me impressionou muito foi estar aberto em pleno dia de natal e com várias mesas grandes ocupadas - provavelmente muitas famílias de saco cheio de cozinhar. xD Por increça que parível a minha parte favorita foi a das saladas. Muita variedade (desde folhas até sushis genéricos, coalhada e homus, não exatamente nessa ordem) boa e fresca. Até repeti, ainda mais com aqueles palmitões sorrindo para mim, hehehe. Já das carnes não posso dizer que foi pura felicidade. Peguei tão pouco que nem deu para tirar uma foto legal (pelo menos não havia nada de muito errado com elas, só a quantidade)! Não passou os cortes que eu gosto mais (leia-se picanha) e até o queijinho só passou uma vez. Em compensação ficavam passando restolhos o tempo todo e

Manihi sushi

Nunca tinha ouvido falar neste restaurante por também ser fora da minha zona de conforto. Fomos durante a semana e optamos pelo almoço executivo, mais em conta, com alguns itens a menos, limitação de 6 fatias de sashimi e com shimeji cobrado a parte (que não pedimos) por R$56. Nada mal para um rodízio! O que no fim estragou as nossas contas foi a sobremesa, que não sabia que seria tão cara porque nem eram grandes coisas e poderiam muito terem sido ignoradas. =/ Outra coisa que estragou um pouco foi a surdez (não sei exatamente em qual ponto) do atendimento que nos trouxe muita coisa errada. Eu havia pedido sashimi de atum e salmão, e só veio salmão; duas pessoas pediram temakis de atum com maionese, e entregaram salmão com cream cheese (na segunda tentativa veio de atum... com cream cheese!); pedimos sushis de atum, e novamente mais salmão. Para este último foi necessário uma intimidada para que os sushis viessem certos! Aleluia! Piorando um pouquinho mais as coisas, o

Veloso Bar

Sim, mais um post de bar, provavelmente o último do ano e mais uma vez por causa do noivo. Para não colocar a culpa toda nele, eu também estava morrendo de curiosidade em experimentar a lendária coxinha do Veloso e não ia lá porque, além do óbvio de não beber, para mim é meio longe e a fila é um saquinho de se enfrentar (pior ainda se for em algum desses dias calorentos de São Paulo): o lugar abria as 16:00, os amigos dele chegaram 15 minutos antes e pegaram a última senha disponível. O resto do pessoal formou uma fila na porta, esperando a boa vontade do pessoal que já havia entrado sair. É muita gente para poucas mesas! Novamente, não tenho nada a dizer sobre as bebidas e o foco sempre são as comidinhas! A mesa que ficamos era perto da saída da cozinha e tudo saia bem rápido de lá. Começamos com a porção de coxinhas (óbvio) e elas estavam realmente sensacionais! Bom tamanho, recheio bem temperado e úmido, massa boa e crocantinha por fora. Poderia comer tudo sozinha! Também pe

Barnabé

É muito raro ir para a zona norte e quando tive um motivo para viajar até lá não pensei duas vezes: quero conhecer o Mocotó, premiado internacionalmente e blablabla. Chegamos lá depois das 13:00 e... a fila de espera era de 3 horas ou 2 horas e meia no Esquina do Mocotó, que fecharia as 15:00 então nem havia esperança de mesa lá! Sorte que estávamos com um entendedor do bairro e, indo um pouco mais na direção do fim do mundo, fomos ao Barnabé , cujo proprietário é primo do Rodrigo Oliveira (dono do Mocotó) e, tanto ele quanto a cozinheira, trabalharam muito tempo com o Mocotó Master. O que dizem, e foi o que o nosso guia também acha, é que a pegada e a qualidade são as mesmas, com a diferença que é mais vazio, mais barato e com menos ar condicionado (o que fez muita falta naquele dia!). Não fomos atendidos como reis, pedi um suco de açaí no final que não apareceu (e que também nem foi cobrado então ok) mas pelo menos as comidas chegaram sem muita demora e certinhas e o suco de gravio

Delirium Café

Bares definitivamente não são os ambientes que mais gosto de estar, afinal não bebo e tenho tendências sociais senis (não gosto de lugares cheios de gente e barulhentos). Só mesmo o meu noivo para me fazer ir até o  Delirium Café  (apesar desse nome, não é um café) e encontrar com os amigos dele! O sistema não é lá muito eficiente quando se chega ou sai um grupo grande (pior ainda se ocorrer os dois ao mesmo tempo): é preciso fazer um cadastrinho com o seu nome completo para receber um cartão-comanda no mesmo caixa onde se paga, porque só existe um! Achei que tinha demorado um pouco para entrar mas demorei ainda mais para sair, haha. A única vantagem é que cada um paga somente pelo que consumiu e depois se vira com os amigos para dividirem as comidinhas em comum. Enquanto todas as pessoas que estavam comigo pediam caneconas de chopp (há 24 torneiras deles), eu fiquei com o meu suco de uva integral que estava muito bom - e demorei o mesmo tempo para beber 300 ml dele que os outro

Tigre Cego

Cheguei no Tigre Cego por causa de uma foto que vi de um sanduíche de bulgogi com pão de mochi (sim, isso foi motivo suficiente para querer conhecer o lugar!) e também era perto do lugar onde regularmente tomo chá (fica chique falar assim, hehe). Já adianto que o salão era meio escuro e as fotos de celular ficaram um desastre! Não havia muitos lugares e o achei um tanto quanto barulhento, talvez por falta de espaço para as vozes se dissiparem ou algo assim. Havia uma geladeira à esquerda que salvou um pouco esta foto Fomos bem atendidos desde o momento que entramos, quando ainda estávamos em dúvida se iríamos mesmo jantar ali, e nos informaram que alguns sanduíches/tostex poderiam ser cortados em vários pedaços para que todos na mesa pudessem experimentar todos. Boa ideia! Pena que só um dos que escolhemos veio assim, haha. Cada um também veio com uma salada diferente, talvez para harmonizar melhor. Para beber pedi um dos sucos diferentex do cardápio: puket breakfast (suco de