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Mostrando postagens de outubro, 2013

Popeye's

Não tem nada a ver com aquele personagem que incentivava a criançada a comer espinafre. Pra falar a verdade, a situação aqui é até um pouco (pouco??) oposta porque a intenção é se entupir de frango frito puro colesterol feliz, uhul! Já conhecia o Popeye's de ocasiões anteriores e, inclusive nesta última vez, nunca fui eu que comprei, ou estava junto comprando: os frangos simplesmente surgiam, que mágico! O empanadinho é ótimo, sequinho, lembra muito o do BBQ Chicken só que sem aquele apimentado que coça a minha alma e em quantidade generosa. Ou seja, muito bom! Não lembro direito como era o do KFC, mas tenho a impressão que é melhor também. Também compraram acompanhamentos felizes como milho cozido (que lá é doce), purê de batata e um tipo de bolacha salgada que eu não lembro o nome. Até o galão de chá gelado foi incluso no pacote! Pode não ser tão pedreiramente estiloso como comer frango em um balde, mas o que importa é o sabor e, com uns pedações de frango desses, n

Windhuk

Sempre é legal experimentar alguma culinária nova, principalmente se for em um lugar bacanudo porque a primeira impressão é a que fica! O Windhuk tinha ótimos reviews na internet e uma indicação de alguém que havia passado um tempinho na Alemanha que, para mim que não conhecia nada, valia uns pontos. Fiz uma reserva porque temia que o lugar estivesse cheio às 13:30 e quando chegamos lá ela nem foi necessária. Estranho que uma hora depois tinha fila na entrada, não sei porque o pessoal almoça tão tarde por lá! É um ambiente bem clássico e até os garçons são das antigas. Alguns são tão antigos que esqueciam partes do pedido, nada muito grave porque era só pedir para outro. Sorte que eles andavam muito pelo salão. Fora isso tudo chegou rápido. Fomos direto para o prato principal, que escolhemos já para experimentar algo mais típico, o Eisbein frito , ou joelho de porco. Realmente tudo nesse bichinho é gostoso, quem diria, heh! Acompanhava uma porção de batatas assadas e de repolho

Soba Totto

Depois de ter conhecido o Totto Ramen e ter amado tanto o lugar, fiquei maluca quando descobri que em New York também existia o Soba Totto ! Eu amooo soba desde que eu me lembro de ser gente e é um daqueles pratos que não tem muito motivo para tanto amor porque é um macarrão normal com um molho sem grandes emoções. Ao contrário do lamen, não acompanha o mundo e os fundos, então não dá para inventar muita coisa em cima dele. Chegamos quando as portas ainda estavam fechadas e uma mini filinha já estava se formando. Estávamos olhando o cardápio que estava fixado na parede e uma dona já chegou tirando satisfação com a gente, achando que estávamos furando fila! Maquê? Somos brasileiros mas não praticamos a nossa cultura assim a toda hora, puxa. O salão era maior que imaginamos mas ainda assim não era grande suficiente para comportar todos que estavam afins de um soba. Tinha muita gente falando japonês de raiz à nossa volta, o que considero um bom sinal porque essa gente deve manjar mu

Comendo no aeroporto Seattle-Tacoma

Domingo, nosso último dia em Seattle (sim, os posts entrarão fora de ordem porque alguns são muito longos, sou preguiçosa e vou adiar ao máximo, hehe), foi tão cheio que não sabíamos se conseguiríamos pegar nosso avião de volta! Felizmente conseguimos e ainda sobraram muitas horas para enrolar e jantar. Como as filas desse aeroporto são de matar, fizemos o check in e passamos pela segurança logo que chegamos e só fomos procurar algo para comer depois que encontramos nosso portão de embarque. Compramos lanches do La Pisa Cafe , que também vendia massas e besteirinhas. Escolhi um lanche de peito de peru e o noivo um panini de frango com pesto porque não queríamos nada pesado antes da viagem. Estavam quentinhos e bem bons, não esperava que o pão estivesse tão crocante (talvez eu ainda associe comida ruim com aeroporto, quando na verdade a culpa são daquelas marmitas do inferno que servem nos voos, haha). Ah, e ainda ganhamos um pacotinho de salgadinho. Para acompanhar, o noivo pe

Cold Stone em São Paulo!

Mesmo sabendo que haveria muito barulho, crianças e muita gente, não tinha como perder a inauguração da Cold Stone em São Paulo (finalmenteeeeee!!!). Não foi difícil de achar porque realmente tinha muita gente, caixas de som em volume alto e atrações felizes como palhaços, mágicos e o cara que faz esculturas com balões alongados. Chegamos um pouco depois da abertura da loja, a fila não estava tão impossível assim e andou bem rápido: afinal havia muitos funcionários trabalhando, fora os que passavam andando pela fila com copinhos de sorvete para degustação. Para a minha surpresa passaram vários e deu para experimentar alguns sabores diferentes (pelo menos 3 até onde me lembro). Também nos entregaram folhetos e o cardápio para ir adiantando a escolha e não pagar aquele mico a la Spoleto. Queria experimentar algo novo e ao mesmo tempo queria saber se os sabores seriam iguais. No fim todo mundo pediu o Chocolate Devotion , que é um dos melhores sabores que existem no mundo - e n

Esfiha do Naha

Numa bela tarde paulistana de frio e tempo nublado, resolvi levar a namorada na biblioteca que eu adorava frequentar na infância, a Narbal Fontes.  Chegando lá, mas que vergonha, estava fechada (#chatiados) mas pelo menos encontramos essa belezura de esfiha pra compensar! A loja fica numa rua pequena, não é exatamente fácil de achar. Até dá pra visitar se você for aventureiro e descer na estação Santana do metrô.  O lugar em si é bem simples, e parece mais focado em entregas a domicílio. Mas gente, a esfiha... Todo bom paulistano conhece e curte esfiha (obrigado sírio-libaneses!). Habib’s só virou mania nacional porque se deu bem aqui, onde começou. E sempre tem alguém pra te dizer “ai, não come aqui ou ali, vai nessa esfiaria aqui que é muito boa”. A Esfiha do Naha é tipo isso, elevado à enésima potência. Comecei com um kibe assado com nozes. O negócio era de explodir cabeças de tão saboroso. Depois experimentamos quatro sabores de esfihas: carne com hortelã, zatta

Palisade

Nossa primeira parada em Seattle, depois de uma pesquisa no yelp e de se perder um pouco para encontrar o lugar, chegamos no Palisade . Infelizmente chegamos quando o almoço já havia sido encerrado e só podíamos pedir coisas do menu de Happy Hour. Se a gente fosse mais chegado que nem as duas moças que estavam perto da gente, poderíamos ter pedido algo do almoço, mas não tínhamos essa banca toda. O visual era simplesmente fodástico. O céu estava lindo, ficamos em uma varanda perto do mar (e seus vários barcos particulares luxuosos meu amor), um solzinho bom junto com uma brisinha leve sem cheiro de praia... enfim, parecia que a gente tinha ganhado na vida! Tirando o fato que não podíamos pedir nada do menu de almoço ou do jantar. Não tirei fotos do interior do restaurante, mas era muito bonito também. Enquanto esperávamos nosso pedido, um cachorro foi instruído a ficar ali deitado na grama enquanto esperava o seu dono. Não tem nada a ver com este blog, mas achei muito fofo e

Texas Roadhouse

Uma pausa na sequencia de Seattle (eu tentei manter a ordem por cidade mas não vai ser possível por causa da preguiça xD) para falar de um lugar tipo Outback melhor que o Outback: o Texas Roadhouse . Não sei se eles tem uma cebola ou uma batata melhores porque não perdemos muito tempo com as entradas. Ok, o pãozinho deles, por mais fofo que fosse e com a manteiga exótica que tinha canela, não era melhor que o do Outback. Também havia uma baldinho de amendoins que podem fazer a diferença para quem curte. Cheguei neste veredito por um quesito que importa muito, afinal, em um (ou uma?) steakhouse: a carrrrrrne! Criancinha fofa de bônus na foto xD Pedi um Smokehouse burger , um hamburguer com cogumelos (sempre eles), cebola, molho barbecue e queijo. O meu ainda veio com uma salada de brinde embaixo da carne, com mais cebola, alface e tomate, haha (um amigo do noivo pediu o mesmo e só o meu veio com bonus)! Pedi o ponto que quase não existe, o ao ponto pro bem, e no fim veio bem