Esta foi dica da minha sobrinha, que havia ido lá antes, e que faz parte do perfil estudantil do lugar: só aceitam dinheiro, preços bem acessíveis, comida simples e kpop tocando no ambiente. Logo não tem nada a ver comigo, que sou uma gordinha sênior que odeia kpop. É bom deixar avisado porque esse lugar tem reviews bem contrastantes nas redes sociais (gente que ama e gente que odeia), provavelmente por causa disso.
O esquema é bem prático: você já pede o que quer no balcão de entrada e paga, ganha uma senha e quando ela aparece no visor da cozinha vai até lá e pega seu pedido. O rapazinho que nos atendeu era muito feliz e simpático, mas acho que poderia pelo menos levar a bandeja já que o lugar estava vazio e ele não tinha muito o que fazer. Parece que normalmente o movimento é esse mesmo.
Pedi o misso lamen, que pela cor já não prometia muita coisa. Era basicamente um lamen nadando em um missoshiro básico. Aliás o macarrão era pouco, veio todo embolado e se eu deixasse um pouco a etiqueta de lado daria para comer tudo em uma hashizada só! Também achei que vinha muita cebolinha (para pouco conteúdo no chawan) e a única coisa que se salvou foram as fatias de carne de pouco, digo, de porco.
Experimentei o caldo do lamen de shoyu alheio e era ainda pior que o de misso! Não sei de onde saia o gosto amargo ou que raios de shoyu eles usavam para fazer aquilo. Os gyozas provavelmente eram as únicas coisas que o preço não valia: 6 bolinhos magrinhos e super grudados um nos outros por R$12. O da feira da liberdade, sozinho, tinha mais sustância.
Mesmo dando nota vermelha para o lugar, espero que eles melhores (em vários aspectos) porque nunca é demais ter uma casa de lamen na liberdade. Para os próximos anos minha previsão é de não voltar.
O esquema é bem prático: você já pede o que quer no balcão de entrada e paga, ganha uma senha e quando ela aparece no visor da cozinha vai até lá e pega seu pedido. O rapazinho que nos atendeu era muito feliz e simpático, mas acho que poderia pelo menos levar a bandeja já que o lugar estava vazio e ele não tinha muito o que fazer. Parece que normalmente o movimento é esse mesmo.
Pedi o misso lamen, que pela cor já não prometia muita coisa. Era basicamente um lamen nadando em um missoshiro básico. Aliás o macarrão era pouco, veio todo embolado e se eu deixasse um pouco a etiqueta de lado daria para comer tudo em uma hashizada só! Também achei que vinha muita cebolinha (para pouco conteúdo no chawan) e a única coisa que se salvou foram as fatias de carne de pouco, digo, de porco.
Experimentei o caldo do lamen de shoyu alheio e era ainda pior que o de misso! Não sei de onde saia o gosto amargo ou que raios de shoyu eles usavam para fazer aquilo. Os gyozas provavelmente eram as únicas coisas que o preço não valia: 6 bolinhos magrinhos e super grudados um nos outros por R$12. O da feira da liberdade, sozinho, tinha mais sustância.
Mesmo dando nota vermelha para o lugar, espero que eles melhores (em vários aspectos) porque nunca é demais ter uma casa de lamen na liberdade. Para os próximos anos minha previsão é de não voltar.
Ficha feliz:
- Satisfação da gordinha: saiu com saudades do Mugui
- Preju: R$18
- Unidade visitada:
- Rua da Glória, 326 - Liberdade
- É no subsolo, tem uma placa indicando na rua
- (11) 3208-7004
- Horário de funcionamento:
- Terça à sábado, das 11:30 às 15:00 e das 18:00 às 22:00
- Domingo, das 11:30 às 22:00
- Site: http://www.ramenya.com.br (ainda não tá pronto) ou http://www.facebook.com/pages/RAMEN-YA/1460702830815624
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