#vaigordinha

Com apenas 3 dicas aleatórias (café fofo na Liberdade que fica em cima de um restaurante) e ter almoçando no Sushi Yassu  (ajudou o foursquare a achá-lo por aproximação) consegui sem querer encontrar o Expresso Kazu  (ou espresso?) onde a minha sobrinha foi com o namorado dela. Ok, me passei levemente por stalker, mas não me arrependo de nada! Só posso dizer que foi uma ideia genial abrir um cantinho assim na Liberdade: um espaço relativamente calmo, isolado da barulheira da rua, com muitos lugares para sentar e doces fofos. Um oásis no meio da doideira que o lugar vira nos finais de semana! Tínhamos que fazer uma horinha, então pedi um chocolate quente, que vinha em um canecão bem no estilo que a gente tem em casa, e uma fatia de bolo de frutas. A massa é daquele tipo bem branquinha, fofa e não muito doce; o recheio de creme era bem suave e com uma lembrancinha de frutas; e havia algumas por cima. Essa que parece um tomatinho com muito mato em cima que não sei o nome ...

Mais um lugar de sushi classudo, que fino! O Sushi Yassu fica em uma rua lotada de portinhas de madeira de restaurantes que não dá para saber direito se dá para confiar ou não, além de ter o L amen e Espaço Kazu e o Porque Sim . Andamos, olhamos os cardápios e resolvemos entrar. Neste primeiro momento os preços pareciam ser amigáveis... pena que minha irmã queria comer sushi e a conta virou um monstro! Achamos que aqui foi mais caro que o Tanuki por um pedido similar. Pelo menos os peixes são bem frescos e os cortes bons. Queria muito experimentar o toro deles, só que estava em falta naquele dia e pedi só um niguiri de maguro (atum) para matar a vontade. Por sinal, poderia pelo menos vir uma dupla, como geralmente vem, ficaria muito mais feliz. Como as finanças não estavam das melhores, pedi um Tanuki udon , que é o udon com sopa normal e farelinhos de massa de tempura (que não fazem lá muita diferença, são mais divertidos que gostosos).  A sopa estava demais, bem ...

Já havia passado meu horário de almoço com folga e eu não queria comer algo muito pesado para o estômago não morrer. Foi difícil porque passei na frente do Madero e tive que fingir que ele não estava ali! Fui então até o Mr. Baker porque ouvi dizer que havia sanduíches bacanudos e leves. Se tivesse ido na hora do almoço teria comido em pé! É muito pequeno e o que me salvou foi uma mesa comunitária não muito confortável. Realmente tinha bastante opção no cardápio, pena que tudo parecia ter sido convertido do euro. O velho truque do espelho para parecer mais amplo... tsc! Achei que o Smile era a escolha mais simpática: queijo branco com rúcula e molho pesto em um pão multigrãos. Teria me feito sorrir se tivesse um tamanho mais decente. Fora isso o pesto estava ótimo e deu uma vida ao lanche inacreditável. Nem liguei para as passas do pão e olha que eu as odeio com força. Não poderia sair de uma padaria sem uma sacola de pães felizes. Novamente, os preços são sacaninhas ...

Minha irmã estava temporariamente trabalhando perto da Paulista e fui lá almoçar com ela, que indicou a L'Osteria del Generale:  uma cantina muito feliz, com direito a camisetas penduradas no teto e tudo, que ficava quase em frente de onde ela estava e tinha indicações boas por todos os lados. Chegamos no final do horário do almoço porque ela é uma workaholic que tem problemas de lembrar que precisa comer durante o expediente. Ainda estava um pouco cheia e ficou completamente vazia quando terminamos (sempre acho isso um pouco constrangedor). Nosso pedido chegou muito rápido, gosto muito de garçons experientes e ágeis! Logo de cara ganhamos torrada com (muito) alho. Não sei se fazia parte do prato, se era cortesia ou se só ganhamos porque estava sobrando, o que importa é que estavam ótimas! Prova disso foi o bafo que durou o dia todo, hehehe. Como estávamos só em duas e os pratos são grandes, pedimos o Filé à moda do chefe que era um senhor bifão enterrado em litros de mol...

Topo fácil conhecer qualquer lugar que siga a temática "fofo demais" como o Condimento (do qual sinto muitas saudades) e, depois de uma gordinhagem mais light no Feed Food , eu e o comparsa achamos que poderíamos nos dar o direito de comer um docinho feliz. Assim fomos parar na Leckerhaus . Não há muitos lugares, é tudo meio apertadinho e os sofás não são muito confortáveis. O que poderia ser um lugar ótimo para perder a tarde conversando (coisa que realmente fizemos) terminou com uma dorzinha nas costas. E no bolso também: fiquei impressionada (de um jeito não legal) com o tamanho minimalista das nossas bebidas quentes. Estavam boas e seriam melhores se a maior parte não tivesse ficado na volta interna da micro xícara. A princípio fiquei um pouco desapontada com as tortas e bolos quase acabando nas bandejas expostas em duas vitrines da loja. Depois fiquei pensando que também não haveria outro jeito de mostrá-las e seria um desperdício ter muito mais comida pronta ali...

Estou muito em débito sobre lugares realmente bacanas em São Paulo para se comer comida japonesa. Assim que os dinheirinhos entram, tento experimentar um lugar novo para aumentar a lista mas é preciso muita coragem para lidar com tamanha aposta! Fomos no Jiyuu sushi , que fica na parte um pouco menos movimentada na Rua dos Estudantes. É uma dessas portas de madeira que correm para o lado e que dá em um pequeno salão com um comprido balcão ao lado. No dia que fomos o movimento estava beeem tranquilo, no meio algum meio de feriado - ainda bem porque não há muitos lugares! Não houve nada muito emocionante no atendimento e era possível ver os pratos com peixe sendo preparados. Começamos com um carpaccio de salmão (ainda não concordo muito com esse nome, ou quando chamam de ceviche, mas fazer o quê?) que estava bem temperadinho e com muitas fatias fininhas de limão, que davam um toque sensacional. Ainda mais para mim que adoro sabores ácidos! Eu e minha irmã dividimos um teishok...

Continuando a trabalhosa saga de desbravar as sorveterias dos Jardins, conheci a Casa Elli , que é do gênero "gelatos estilosos" com o adicional "alternativas naturebas" (há alguns sabores sem lactose ou orgânicos). O espaço é pequeno porém muito estilosinho e o único problema nesse quesito foram as fotos e as descrições dos sabores na entrada que não estavam necessariamente presentes no momento da visita. Escolhi o pote pequeno, que comportava 2 sabores e, para minha total infelicidade, não tinham nada de limão e o de chocolate não parecia ser muito interessante. Nooooo! Como eu poderia avaliar o lugar assim?! Bem, fui com a terceira opção, banana (que é bom! Fico muito feliz em vários lugares acertarem em cheio), e a quarta foi inédita: baunilha (com direito a pontinhos da fava). E foi este sabor que me faz ter uma vontade tremenda de voltar lá! É muito suave e ao mesmo tempo presente, daria para tomar um litro só dele fácil. Fico curiosa para saber qual sa...

Acreditem se quiser: deixei de ir em um lugar que (parece ter) sanduíches bacanudos para ir em um de comida saudável porque estava com peso na consciência depois de uma gordinhada feliz no dia anterior. E para piorar eu não me arrependo disso! Wow! O Feed Food fica escondido no fundo de uma galeria obscura (fiquei meio que andando para lá e para cá como uma barata tonta procurando a entrada) que de repente se abre em um salão bonito e romanticamente iluminado pela luz natural. Fiz reserva pelo Restorando e, se você não se importar em não ter o desconto, nem precisava porque o movimento era bem tranquilo. Segundo o nosso garçom até demais, porque ele ficava rondando a mesa o tempo todo, doido que a gente pedisse algo, aparentemente. xD Fomos direto para os pratos principais. Fiquei em dúvida entre várias opções e no fim escolhi um fusilli que vinha cheio de legumes e verduras variados (que não vou me lembrar com certeza quais eram). A porção era bem farta e estava muito gost...